quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Lista de países subdesenvolvidos


Paises Subdesenvolvidos X Desenvolvidos

Os paises DESENVOLVIDO: Fazem parte do mundo desenvolvido países que já atingiram um alto nível de industrialização e conseguiram substituir grande parte da energia humana ou animal pela força das máquinas a vapor, gás, eletricidade, petróleo ou mesmo energia nuclear.


PAISES SUBDESENVOLVIDO: é uma situação econômica-social caracterizada por dependência econômica e grandes desigualdades sociais. Tal dependência manifesta-se das seguintes maneiras:

Rio+20: Subdesenvolvidos dizem que “falta vontade” a países ricos


Ao realizar os primeiros pronunciamentos da plenária da Rio+20 nesta quarta-feira, dia 20, os representantes de estado das nações subdesenvolvidas apontaram suas criticas aos países ricos, que, em sua visão, não se empenharam o suficiente para colocar em prática as medidas que visam melhorar o desenvolvimento sustentável.
“Não deixem que essa conferência entre para a história como mais uma que prometeu muito e pouco fez. Vamos nos engajar e garantir ações urgentes”, declarou o presidente do Zimbábue, Robert Mugabe, como informa o portal Terra.
Mugabe também criticou a pressão dos países desenvolvidos em relação aos temas da economia verde, que não ficaram bem definidos no texto final da cúpula. “Nós observamos que houve enfraquecimento da abordagem multilateral. Uma das razões para isso é a falta de vontade das nações desenvolvidas em criar meios de implementação, em financiar um novo modelo econômico”, competou.
Presidente da República das Maldivas, pequeno país situado no Oceano Índico, Mohammed Waheed também falou sobre a falta de comprometido dos países desenvolvidos. “Nas Maldivas temos 194 ilhas habitadas, sendo que 113 delas sofrem com a erosão. Nossa população alerta para isso, alerta também para a redução dos peixes, e o que fazemos? Queremos resultados concretos, as crianças do meu País esperam por isso”, clamou o chefe de estado.
Representante do Sri Lanka, Mahinda Rajapakse também falou sobre a responsabilidade das nações desenvolvidas em relação aos efeitos de emissão de gases do efeito estuda. “Vocês não devem deixar a responsabilidade para salvar o planeta apenas para os subdesenvolvidos”, disse.
As discussões entre os representantes dos países participantes começou às 10h40 de hoje, e foi iniciada pelo secretário-geral da Organição das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, e por Dilma Rousseff, presidente do Brasil. As discussões sobre desenvolvimento sustentável continuarão até a próxima sexta-feira, dia 22, onde será debatido a aprovação do documento.
Nomeado “O Futuro que Queremos”, o texto cita recomendações e instruções diversas para conciliar desenvolvimento sustentável, proteção ambiental e crescimento econômico e social.

TRISTE REALIDAD EN AFRICA

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Urbanização


Urbanização em Países Sub-Desenvolvidos

Já os fatores repulsivos são típicos de países subdesenvolvidos, sem indústrias ou com um baixo nível de industrialização. Estão ligados fundamentalmente às péssimas condições de vida existentes na zona rural, em função da estrutura fundiária bastante concentrada, dos baixos salários, da falta de apoio aos pequenos agricultores, do arcaísmo, das técnicas de cultivo, etc. Assim, há uma grande transferência de população para as cidades, notadamente para as grandes metrópoles, criando uma série de problemas urbanos. Tais problemas são resultado de um fenômeno urbano característico de muitos países subdesenvolvidos: a macrocefalia urbana. 

desi gualdade com os paises sob desen volvidos

Quais são os Paises Subdesenvolvidos

Países subdesenvolvidos: Características e tentativas de Soluções


Crescimento econômico e desenvolvimento não são conceitos sinônimos. O crescimento econômico pode ocorrer numa fase em que o mercado está em expansão, o que favorece o aumento da produção: mais gente comprando, as empresas produzem mais.
Mas esse aumento da produção pode não vir acompanhado do desenvolvimento de novas tecnologias para o processo produtivo, nem acarretar melhorias sociais. O único efeito social direto do crescimento é a oferta maior de empregos.
O desenvolvimento tem um sentido mais amplo, envolvendo questões econômicas (aumento da produção, modernização tecnológica etc.) e sociais (melhora da qualidade de vida da população).
De maneira geral, o mundo subdesenvolvido é dependente do mundo desenvolvido. Essa dependência se manifesta pela necessidade de atrair capital externo, dinheiro de empresas multinacionais para fazer investimentos produtivos e em infra-estrutura.

Infra-estrutura

Infra-estrutura é a parte (a maior parte das vezes invisível) de uma cidade ou outra organização humana, sem a qual nada funciona. Rede de esgotos, abastecimento de água, energia elétrica, coleta de águas pluviais, rede telefônica, gás canalizado, sistema médico-hospitalar, escolas - tudo isso se encaixa nessa definição.
Nos países subdesenvolvidos, mesmo com investimentos vindos de fora, a infra-estrutura destinada ao atendimento da população é insuficiente. Isso resulta em graves problemas sociais.
Um dos efeitos de captar esse tipo de investimento é a dependência tecnológica. Quando a tecnologia é toda importada, e não há verbas para pesquisa, não se consegue desenvolver uma tecnologia nacional. Sem falar no pagamento de royalties, os direitos de patente ou de uso que se paga aos donos dessa tecnologia.
Outra característica dos países subdesenvolvidos é a grande desigualdade social, entre os mais ricos e os mais pobres. Educação e saúde são de difícil acesso para a população de baixa renda.
Os pobres dessas sociedades têm menos chance de melhorar sua condição social que os pobres dos países desenvolvidos.

Teoria da dependência

Várias foram as teorias que tentaram explicar e propor soluções para o subdesenvolvimento. A mais destacada foi a teoria da dependência. Ela explicava o subdesenvolvimento pelas relações comerciais desfavoráveis no mercado internacional.
Nesse quadro, os países desenvolvidos, industrializados, vendem suas mercadorias a preços elevados para os subdesenvolvidos e compram matérias-primas e outras mercadorias agrícolas destes últimos a preços baixos.

Multinacionais

Os adeptos da teoria da dependência acreditavam que a dominação do mercado mundial por grandes empresas multinacionais dos países desenvolvidos impedia qualquer tentativa de superar o subdesenvolvimento. Para eles, a economia dos países subdesenvolvidos privilegiava o mercado externo, com prejuízo do interno.
Esses teóricos apresentaram soluções diferentes para o problema. Uns propunham que o empresariado nacional promovesse o desenvolvimento interno com o apoio do Estado e com estabelecimento de fortes barreiras à importação dos produtos industrializados dos países ricos.
Outros argumentavam que a burguesia nacional era incapaz de assumir essa missão, já que os interesses eram os mesmos dos países ricos, com os quais ela mantinha fortes laços econômicos.

Brasil e capital estrangeiro

Na América Latina, essa teoria teve peso e influiu no pensamento econômico e na política adotada. Nos países que conquistaram rápido crescimento industrial, como o Brasil, o México e a Argentina, o modelo adotado a partir da década de 1950 foi o de proteger os mercados internos da concorrência estrangeira e desenvolver a produção industrial interna.
Nesse modelo, o Estado, o capital nacional e o capital estrangeiro deveriam contribuir conjuntamente para o desenvolvimento. A superação do atraso econômico implicava produzir internamente os produtos importados que pesavam muito na balança comercial.
O Brasil foi um exemplo dessa estratégia, atraindo capital estrangeiro, com tratamento especial aos de alta tecnologia da época (automóveis, eletrônicos, químicos, farmacêuticos e outros), que a empresa nacional não era capaz de atingir em pouco tempo.

A visão socialista

Outras teorias foram elaboradas para superar a dependência e conquistar o desenvolvimento. A mais radical propunha revoluções políticas e sociais. Seria o jeito de colocar um fim no poder das classes sociais dominantes, apontadas como responsáveis pelo atraso econômico e pelos graves problemas sociais.
Os socialistas acreditam que a conquista do desenvolvimento só é possível pela construção de uma sociedade mais igualitária. Eles contestam a idéia de que a superação do subdesenvolvimento está em aproximar-se dos avanços atingidos pelos países do Norte. Estes são capitalistas, alegam.
São contra os padrões de consumo estimulados por esse sistema, alicerçado na desigualdade social. Fazem coro com os ambientalistas e afirmam que se a maioria dos países atingir o mesmo padrão de consumo das sociedades desenvolvidas, não haverá recursos naturais e energia suficientes para atender à produção. Os problemas ambientais tornariam insustentável a vida no planeta em pouco tempo.

O Consenso de Washington

Na esteira do neoliberalismo, em 1989, economista John Williamson fez uma proposta para resolver a crise dos países pobres e propor caminhos para o desenvolvimento. Visou em especial a América Latina.
Para isso, reuniu o pensamento do Fundo Monetário Internacional (FMI), Banco Mundial (Bird), Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). São grandes instituições financeiras transnacionais.
Também incluiu as idéias do governo norte-americano para essas questões. Entre essas organizações havia "consenso" (concordância) sobre alguns pontos principais.

Os pontos principais

De acordo com o Consenso de Washington, os países deveriam promover uma reforma fiscal, a abertura comercial com a liberalização das exportações e importações.
Deveriam realizar cortes de salários e demissão de funcionários públicos, mudanças na previdência social, nas leis trabalhistas e no sistema de aposentadoria, com o objetivo de diminuir a dívida pública.
O Consenso de Washington propunha, também, a abertura comercial, o aumento de facilidades para a entrada e saída de capitais estrangeiros e a privatização de empresas estatais.
Como resultados destas políticas econômicas, da forma como foram aplicadas, são apontados a desnacionalização da economia, o desemprego, o achatamento salarial e a concentração de renda.

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Paises subdesenvolvidos


País subdesenvolvidopaís menos avançado[1] ou país menos desenvolvido (LDCs sigla em inglêsLeast Developed Countries) são países que, de acordo com as Organização das Nações Unidas, apresentam os mais baixos indicadores de desenvolvimento socioeconômico e humano entre todos os países do mundo. Um país é classificado como um país menos desenvolvido se preencher três critérios[2] com base em:
Os países podem sair da classificação de LDC quando excederem esses critérios. O Escritório do Alto Representante das Nações Unidas para os Países Menos Desenvolvidos, Países em Desenvolvimento sem litoral e Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento das Nações Unidas coordena e fornece suporte para serviços de advocacia aos Países Menos Desenvolvidos.
A classificação atualmente (a partir de 16 de abril de 2008) aplica-se a 49 países em todo o planeta.[3]
Em 2007, as Nações Unidas retiraram Cabo Verde da categoria de Países Menos Desenvolvidos, sendo a segunda vez que isso aconteceu a um país.[4]. Em 2011 as Maldivas se tornou o terceiro país a graduar-se e passar a categoria de país em desenvolvimento.[5] O primeiro país a sair da classificação de LDC foi Botsuana, em 1994. Segundo os relatórios da UNCTAD em 2011, a Guiné Equatorial,SamoaTuvalu e Vanuatu são os próximos postulantes que poderão graduar-se deste modo.[6]